Olho d'água, v. 15, n. 1 (2023)

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António, Ana e Narcisa: as transgressões de Camilo Castelo Branco, em “O cego de Landim”

Rodrigo Valverde Denubila

Resumo


Neste artigo, abordamos como Camilo Castelo Branco, autor português do século XIX, na novela “O cego de Landim”, que integra as Novelas do Minho, apresenta discussões contemporâneas, como a identidade de gênero, e, indiretamente, aborda o amor homoafetivo. Para fazê-lo, investigamos o percurso entre transgressões, malandragens e marginalidades de António José Pinto Monteiro (o cego de Landim), de Dona Ana Neves e de Narcisa do Bravo. Além da contemporaneidade temática, ponderamos acerca da atualidade estilística e estrutural empreendida pelo autor oitocentista.

 

https://doi.org/10.29327/2193714.15.1-8

 

 


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